quarta-feira, 15 de setembro de 2010

To be a princess

Acredito que toda menina, pelo menos quando era pequena, gostaria de ter nascido uma princesa. Comigo pelo menos foi assim. Sonhava com festas, roupas maravilhosas e morar naqueles castelos enormes!
Depois de muito tempo só ficando na vontade comecei a ler os livros da série O Diário da Princesa, da Meg Cabbot. É muito melhor que o filme!!! Sim, conteúdo quase descartável para meninas adolescentes... Mas quem disse que gosto de ler coisa de gente adulta???
Lendo o segundo volume achei o trecho abaixo fantástico.

Aí Grandmère começou a me dizer que, já que estávamos falando de casamentos, e tal, talvez fosse uma boa oportunidade para eu começar a aprender o que se esperava de quaisquer futuros consortes que eu viesse a ter.
Peraí. “Futuros o quê?”
“Consortes”, disse Vigo, empolgado. “O esposo da monarca em exercício. O príncipe Philip é o consorte da rainha Elizabeth.

Deveres de qualquer consorte real da Princesa de Genovia
O consorte pedirá a permissão da princesa antes de sair da sala.
O consorte esperará a princesa terminar de falar antes de ele mesmo falar.
O consorte esperará a princesa erguer o garfo antes de erguer o seu às refeições.
O consorte não se sentará antes de a princesa ter se sentado.
O consorte se levantará quando a princesa se levantar.
O consorte não participará de nenhum esporte perigoso. Como corridas automobilísticas ou de barcos, alpinismo, sky-diving etc., até ter concebido um herdeiro com a princesa.
O consorte renunciará a seu direito, no caso de anulação ou divórcio, à guarda de quaisquer filhos nascidos durante o casamento.
O consorte renunciará à cidadania de seu país de origem e se tornará cidadão genoviano.


Vai dizer que não é o máximo um homem ter que pedir sua permissão a cada passo? Com certeza isso renderia, pelo menos pra mim, boas risadas!

:-)

Nenhum comentário:

Postar um comentário