É de 1997 e traduz um sentimento que não sei se viverei novamente. Afinal, é impossível viver duas vezes um primeiro amor.
O que me marca mais é que mesmo tanto tempo depois o estilo não mudou tanto assim!
Penso como seria meu universo sem você
Planetas translando em torno do nada.
Estrelas tristes e sem um motivo de brilharem,
cometas viajando solitários rumo ao infinito.
A escuridão reinando com grande tristeza,
engolindo cada fagulha de viva energia.
Incessante tristeza, nenhuma razão
Assim caminham ao longo do tempo
Assistindo o futuro passar
Como um abre-alas para alegrias imaginárias,
concebendo o ensaio de uma paixão
Há um segundo um estrela nasceu,
pequenina e frágil como um bebê
Pouco iluminava
- mas era o bastante
para despertar os que estavam ao seu lado
Como em êxtase momentâeo,
sua luz se espalhou
Revivendo os que haviam desistido
E fazendo nascer novas vidas
(paro por aqui, não tem fim! Me recuso continuar escrevendo. O sentimento não está mais presente, não seria a mesma coisa!)
